Honduras e Chile fizeram um dos melhores (se não o melhor) jogos da primeira rodada. Jogo aberto com as duas equipes procurando o ataque, com vantagem para os chilenos que se apresentaram de maneira bem ousada, ao contrário da maioria das equipes na primeira rodada, bem ao estilo de seu técnico, Marcelo “El loco” Bielsa. É bem verdade que por vezes faltou, para ambas equipes, técnica e precisão para definir em gol, mas foi bom ver gente jogando sem medo de ser feliz. E o Chile ficou em boa situação para se classificar, ainda mais que na ultima rodada pegará uma Espanha desesperada e assustada.
E a Espanha hein... para desespero de alguns fanfarrões da imprensa esportiva brasileira ao contrário do Brasil a Espanha não conseguiu furar o bloqueio que enfrentou. E o povo que adora achar defeito em tudo que é do Brasil, ficou com um argumento a menos. A Espanha tem bons jogadores, mas como disse anteriormente (Grupo a Grupo - Grupo H) com Xavi bem marcado produz muito pouco, e o time se submete a uma exposição demasiada mesmo para uma defesa comandada pelo bom zagueiro Carles Puyol, e além do mais faz muita firula. A Espanha agora precisa desesperadamente vencer Honduras na segunda rodada. Honduras por sua vez pode tirar proveito disso se tirara lições da retrancada Suíça, se jogar aberto como jogou contra o Chile, vai levar sova.
O que é preciso entender a respeito das dificuldades encontradas por Brasil, Espanha e outros grandes favoritos que enfrentaram seleções de menor expressão é que o futebol hoje mudou, está globalizado e é alvo de estudos e mais estudos. Não estamos mais na década de 60 ou 70 onde seleção forte contra seleção fraca era goleada na certa. Uma comissão técnica de Coréia, Suíça, Nigéria, ou que seleção for, tem plenas condições de adquirir uma vasta gama de informações a respeito de seu adversário e com base nisso selecionar um dos milhares esquemas táticos existentes e somar uma estratégia de jogo específica para o adversário, a Suíça, por exemplo, entrou em campo para enfrentar a Espanha, que por sua vez entrou em campo, com o que tinha a disposição, para enfrentar qualquer que fosse o adversário. Como ensina a Arte da Guerra: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória conquistada, você também sofrerá uma derrota.”
Na primeira rodada entre os superfavoritos, apenas Alemanha e Holanda se destacaram. A Alemanha fez o que se esperava dela contra a fraca seleção da Austrália, e a Holanda venceu bem um bom adversário.
Tristeza na abertura da segunda rodada. Uma nação sangrou hoje. O povo sul-africano estava contagiado de alegria por sediar a Copa, essa alegria ganhou novas e grandes proporções depois da boa atuação perante o México na abertura. Porém, boa parte dessa alegria contagiante se esvaiu após o time sucumbir perante o Uruguai, que contou com uma atuação inspirada de sua estrela solitária, Diego Forlan. A possibilidade de classificação ainda existe, mas é improvável face ao solitário gol marcado pela equipe e o saldo negativo de três, sem falar que na ultima rodada terá a França pelo caminho. O Grupo A teve dois empates e teve apenas dois gols na primeira rodada, e assim abriu uma rodada inicial de Copa do Mundo pobre em gols marcados. Agora abre a segunda rodada com uma vitória larga do Uruguai sobre os donos da casa, esperamos que seja o sinal do fim das vacas magras e atuações mais arrojadas por parte das equipes.
E a Espanha hein... para desespero de alguns fanfarrões da imprensa esportiva brasileira ao contrário do Brasil a Espanha não conseguiu furar o bloqueio que enfrentou. E o povo que adora achar defeito em tudo que é do Brasil, ficou com um argumento a menos. A Espanha tem bons jogadores, mas como disse anteriormente (Grupo a Grupo - Grupo H) com Xavi bem marcado produz muito pouco, e o time se submete a uma exposição demasiada mesmo para uma defesa comandada pelo bom zagueiro Carles Puyol, e além do mais faz muita firula. A Espanha agora precisa desesperadamente vencer Honduras na segunda rodada. Honduras por sua vez pode tirar proveito disso se tirara lições da retrancada Suíça, se jogar aberto como jogou contra o Chile, vai levar sova.
O que é preciso entender a respeito das dificuldades encontradas por Brasil, Espanha e outros grandes favoritos que enfrentaram seleções de menor expressão é que o futebol hoje mudou, está globalizado e é alvo de estudos e mais estudos. Não estamos mais na década de 60 ou 70 onde seleção forte contra seleção fraca era goleada na certa. Uma comissão técnica de Coréia, Suíça, Nigéria, ou que seleção for, tem plenas condições de adquirir uma vasta gama de informações a respeito de seu adversário e com base nisso selecionar um dos milhares esquemas táticos existentes e somar uma estratégia de jogo específica para o adversário, a Suíça, por exemplo, entrou em campo para enfrentar a Espanha, que por sua vez entrou em campo, com o que tinha a disposição, para enfrentar qualquer que fosse o adversário. Como ensina a Arte da Guerra: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória conquistada, você também sofrerá uma derrota.”
Na primeira rodada entre os superfavoritos, apenas Alemanha e Holanda se destacaram. A Alemanha fez o que se esperava dela contra a fraca seleção da Austrália, e a Holanda venceu bem um bom adversário.
Tristeza na abertura da segunda rodada. Uma nação sangrou hoje. O povo sul-africano estava contagiado de alegria por sediar a Copa, essa alegria ganhou novas e grandes proporções depois da boa atuação perante o México na abertura. Porém, boa parte dessa alegria contagiante se esvaiu após o time sucumbir perante o Uruguai, que contou com uma atuação inspirada de sua estrela solitária, Diego Forlan. A possibilidade de classificação ainda existe, mas é improvável face ao solitário gol marcado pela equipe e o saldo negativo de três, sem falar que na ultima rodada terá a França pelo caminho. O Grupo A teve dois empates e teve apenas dois gols na primeira rodada, e assim abriu uma rodada inicial de Copa do Mundo pobre em gols marcados. Agora abre a segunda rodada com uma vitória larga do Uruguai sobre os donos da casa, esperamos que seja o sinal do fim das vacas magras e atuações mais arrojadas por parte das equipes.
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