Nova Zelândia e Eslováquia surpreenderam quem espera mais um daqueles jogos duros de assistir. Não foi nada brilhante, mas houve bola nas duas áreas, e oportunidades de gol.
Costa do Marfim e Portugal fizeram um jogo até que interessante, mas com sérios problemas de finalização para ambos os lados. Muita gente de Portugal ficou devendo futebol, e na Costa do Marfim muitos fominhas.
O Brasil continua com problemas para enfrentar sistemas predominantemente defensivos. Dunga demorou para mexer no time. A Coréia tinha como única jogada o chutão em direção ao seu solitário, porém causador, atacante que tinha que disputar todas as bolas com a dupla de zaga brasileira, e mesmo assim ganhou algumas. De qualquer forma, uma trinca de volantes para anular esta única jogada coreana era como bazuca para matar pardal. De positivo neste jogo foram algumas alterações (tardias) realizadas por Dunga que foram um tanto quanto inusitadas se comparadas as alterações “papai-mamãe” que costuma fazer (vai saber o que andou testando nos trinos fechados). Muito interessante a proposta de ter Nilmar na frente junto com Luis Fabiano e Robinho um pouco mais recuado. Seria interessante ver essa formação com Robinho jogando ao lado de Kaká, caso Kaká se apresente em boas condições. Aliás, seria interessante ter esta formação contra a Costa do Marfim, mas com Julio Baptista no lugar de Kaká, pois nas atuais condições e sem confiança Kaká terá sérios problemas contra os “guarda-roupas” da Costa do Marfim. Em relação a falha bisonha da defesa no gol coreano, podemos dizer que tivemos sorte por ter ocorrido no final do jogo contra uma seleção pouco ameaçadora como a da Coréia do Norte, mas é necessário atenção e trabalho para que não se repita.
Costa do Marfim e Portugal fizeram um jogo até que interessante, mas com sérios problemas de finalização para ambos os lados. Muita gente de Portugal ficou devendo futebol, e na Costa do Marfim muitos fominhas.
O Brasil continua com problemas para enfrentar sistemas predominantemente defensivos. Dunga demorou para mexer no time. A Coréia tinha como única jogada o chutão em direção ao seu solitário, porém causador, atacante que tinha que disputar todas as bolas com a dupla de zaga brasileira, e mesmo assim ganhou algumas. De qualquer forma, uma trinca de volantes para anular esta única jogada coreana era como bazuca para matar pardal. De positivo neste jogo foram algumas alterações (tardias) realizadas por Dunga que foram um tanto quanto inusitadas se comparadas as alterações “papai-mamãe” que costuma fazer (vai saber o que andou testando nos trinos fechados). Muito interessante a proposta de ter Nilmar na frente junto com Luis Fabiano e Robinho um pouco mais recuado. Seria interessante ver essa formação com Robinho jogando ao lado de Kaká, caso Kaká se apresente em boas condições. Aliás, seria interessante ter esta formação contra a Costa do Marfim, mas com Julio Baptista no lugar de Kaká, pois nas atuais condições e sem confiança Kaká terá sérios problemas contra os “guarda-roupas” da Costa do Marfim. Em relação a falha bisonha da defesa no gol coreano, podemos dizer que tivemos sorte por ter ocorrido no final do jogo contra uma seleção pouco ameaçadora como a da Coréia do Norte, mas é necessário atenção e trabalho para que não se repita.
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