As oitavas começaram com dois bons jogos hoje. Acabou a enrolação, todo mundo precisa correr atrás do resultado se quiser avançar, e já tivemos a primeira prorrogação.
A chave para as semifinais que jogou hoje é a que encontrará a do Brasil, e apresenta escolas diferentes de futebol, as Américas, a Ásia e África estão representadas, e essa foi a razão de termos dois grandes jogos hoje e a promessa de mais um grande jogo nas quartas. Cai entre nós, mesmo com toda aquela firula da Espanha e genialidade de Robben e Sneidjer na Holanda, via de regra o futebol europeu está chato de assistir, as seleções do velho continente estão demasiadamente metódicas e esse cruzamento maluco entre asiáticos, latino-americanos e africanos é o que vem dando motivação para assistir a esta Copa.
A Coréia do Sul veio com muita disposição e uma boa bagagem de aprendizagem que só a freqüência em Copas pode proporcionar. Mostrou ter consciência e disposição tática, mas ainda lhes falta o dom da definição, e foi nesse quesito que o Uruguai se sobressaiu e ficou com a vaga nas quartas.
Os Estados Unidos querem sediar a Copa de 2018, caso consigam e mantenham sua evolução no esporte, não me estranharia o título para os norte-americanos, afinal a França foi campeão em casa em 98 com um time meia boca. Os EUA vieram com uma equipe bastante aguerrida, por vezes saíram atrás no placar e tiveram de correr atrás, tem bons jogadores e um bom conjunto, perdeu a vaga hoje por conta de falhas cruciais da defesa que foram aproveitas de maneira oportuna pela seleção de Gana. Como nação os EUA possuem uma miscigenação de raças tão intensa quanto o Brasil, e isso é um fator que pode ajudar e muito aos norte-americanos a se tornarem nome de peso no soccer. Caso o esporte ganhe a atenção do público do país e assim atraia investimentos volumosos a ponto de transformar a liga de soccer dos EUA em uma NBA, seria sem duvida um mercado para fazer frente ao europeu. Gana por sua vez se credencia como a sensação africana do momento, em sua segunda Copa vai às quartas igualando o feito de Camarões em 90 e de Senegal em 2002, e tem boas chances de fazer história e ser a primeira seleção do continente a chegar em uma semifinal de Copa do Mundo.
A chave para as semifinais que jogou hoje é a que encontrará a do Brasil, e apresenta escolas diferentes de futebol, as Américas, a Ásia e África estão representadas, e essa foi a razão de termos dois grandes jogos hoje e a promessa de mais um grande jogo nas quartas. Cai entre nós, mesmo com toda aquela firula da Espanha e genialidade de Robben e Sneidjer na Holanda, via de regra o futebol europeu está chato de assistir, as seleções do velho continente estão demasiadamente metódicas e esse cruzamento maluco entre asiáticos, latino-americanos e africanos é o que vem dando motivação para assistir a esta Copa.
A Coréia do Sul veio com muita disposição e uma boa bagagem de aprendizagem que só a freqüência em Copas pode proporcionar. Mostrou ter consciência e disposição tática, mas ainda lhes falta o dom da definição, e foi nesse quesito que o Uruguai se sobressaiu e ficou com a vaga nas quartas.
Os Estados Unidos querem sediar a Copa de 2018, caso consigam e mantenham sua evolução no esporte, não me estranharia o título para os norte-americanos, afinal a França foi campeão em casa em 98 com um time meia boca. Os EUA vieram com uma equipe bastante aguerrida, por vezes saíram atrás no placar e tiveram de correr atrás, tem bons jogadores e um bom conjunto, perdeu a vaga hoje por conta de falhas cruciais da defesa que foram aproveitas de maneira oportuna pela seleção de Gana. Como nação os EUA possuem uma miscigenação de raças tão intensa quanto o Brasil, e isso é um fator que pode ajudar e muito aos norte-americanos a se tornarem nome de peso no soccer. Caso o esporte ganhe a atenção do público do país e assim atraia investimentos volumosos a ponto de transformar a liga de soccer dos EUA em uma NBA, seria sem duvida um mercado para fazer frente ao europeu. Gana por sua vez se credencia como a sensação africana do momento, em sua segunda Copa vai às quartas igualando o feito de Camarões em 90 e de Senegal em 2002, e tem boas chances de fazer história e ser a primeira seleção do continente a chegar em uma semifinal de Copa do Mundo.
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