Um jogo simplesmente horroroso, varzeano mesmo, pontapé e furada para todo lado, e ainda contemplada com uma arbitragem bisonha.
Podem me chamar de mal perdedor, mas nada me tira da cabeça que tanto Holanda quanto Espanha teria entregado o jogo nos 90 minutos perante uma seleção de mais tradição na final. Mas enfim, tiveram seus méritos por chegar na final. Não queria ver o futebol firulento da Espanha premiado nesta Copa, não se pode negar que sempre buscaram o gol, sempre jogaram em função do ataque, mas fato é que mesmo na partida de hoje, caso tivesse objetividade, a Espanha poderia ter matado o jogo no tempo normal, mas sempre tem uma firula a mais, fazer um gol não basta tem que ser o mais bonito da Copa. A Holanda foi totalmente inerte, em raros lances de Sneidjer mostrou alguma coisa além da ineficiência de Robben em momentos decisivos, como já havia sido na final da Liga dos Campeões.
Assim como o Brasil em 58, a Espanha conquista seu primeiro título fora do próprio continente (já não somos os únicos a ter realizado tal feito). E a Espanha que até pouco tempo atrás limitava suas comemorações a conquistas de atletas em esportes individuais como Fernando Alonso e Rafael Nadal, agora pode dizer que além de atletas tem também uma equipe campeã mundial.
Embora tenha que admitir a superioridade dos europeus, que mais uma vez ficaram com as três primeiras colocações na Copa, o jogo de hoje deixou claro que o futebol Europeu, ao menos em termos de seleções, está chato de se ver.
Abençoado seja mais uma vez Uruguai, que salvou, mesmo que parcialmente, a hora dos sul-americanos e trouxe um pouco de emoção ao nosso final de semana futebolístico.
Com justiça Diego Forlan foi eleito o Bola de Ouro, fato é que Diego Forlan esteve em um Nível e o resto da Copa em outro bem abaixo.
Amanhã o resumo com minhas considerações gerais sobre a Copa.
Parabéns Espanhóis, bem vindos ao cada vez menos seleto hall de campeões mundiais.
Podem me chamar de mal perdedor, mas nada me tira da cabeça que tanto Holanda quanto Espanha teria entregado o jogo nos 90 minutos perante uma seleção de mais tradição na final. Mas enfim, tiveram seus méritos por chegar na final. Não queria ver o futebol firulento da Espanha premiado nesta Copa, não se pode negar que sempre buscaram o gol, sempre jogaram em função do ataque, mas fato é que mesmo na partida de hoje, caso tivesse objetividade, a Espanha poderia ter matado o jogo no tempo normal, mas sempre tem uma firula a mais, fazer um gol não basta tem que ser o mais bonito da Copa. A Holanda foi totalmente inerte, em raros lances de Sneidjer mostrou alguma coisa além da ineficiência de Robben em momentos decisivos, como já havia sido na final da Liga dos Campeões.
Assim como o Brasil em 58, a Espanha conquista seu primeiro título fora do próprio continente (já não somos os únicos a ter realizado tal feito). E a Espanha que até pouco tempo atrás limitava suas comemorações a conquistas de atletas em esportes individuais como Fernando Alonso e Rafael Nadal, agora pode dizer que além de atletas tem também uma equipe campeã mundial.
Embora tenha que admitir a superioridade dos europeus, que mais uma vez ficaram com as três primeiras colocações na Copa, o jogo de hoje deixou claro que o futebol Europeu, ao menos em termos de seleções, está chato de se ver.
Abençoado seja mais uma vez Uruguai, que salvou, mesmo que parcialmente, a hora dos sul-americanos e trouxe um pouco de emoção ao nosso final de semana futebolístico.
Com justiça Diego Forlan foi eleito o Bola de Ouro, fato é que Diego Forlan esteve em um Nível e o resto da Copa em outro bem abaixo.
Amanhã o resumo com minhas considerações gerais sobre a Copa.
Parabéns Espanhóis, bem vindos ao cada vez menos seleto hall de campeões mundiais.
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